Mais Depois de Tanto
sempre tem mais. rio fluido não corre pro fim.
15 de maio de 2011
Grávida
Vamos engulir silencio
pra ver se nasce verso.
Parto de palavras
Depois de tantas mortas.
Sem controle de natalidade.
Agora, é bebê- poema.
Coisa minha.
Lua.
Berço e balanço
Mãe
Das minhas linhas.
Um comentário:
Keylla Rocha.
16 de maio de 2011 às 02:49
Que lindo, beta!
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Que lindo, beta!
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